
2010
“Mapacorpo”
Um dueto no feminino, com Amélia Bentes e Leonor Keil, duas intérpretes
e criadoras conhecidas do público, com percursos idênticos,
uma estética comum mas distintas nas suas fisicalidades.
Em Mapacorpo
exploram-se as possibilidades do cruzamento de linguagens e confronto
de estéticas, em estreita colaboração com criadores
como Jorge Gonçalves, a coreógrafa brasileira Lia Rodrigues
e o músico Vítor Rua.
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2007
“Ego Skin”
Projecto criado por Amélia Bentes, que tem por intenção
explorar o conceito de Ego enquanto "imagem de si-mesmo" foi
criado um dueto, que foi oferecido a três criadores de áreas
artísticas distintas Cláudio Hochman (teatro), Lia Rodrigues
(dança) e Jorge Goçalves (desenho digital em tempo real),
a quem foi lançada a proposta de o trabalharem, transformarem ou
recriarem.
Pretende-se que o produto final seja uma viagem de tripla-perspectiva
sobre o mesmo tema, tendo como referência o corpo-pele, fronteira
de identidade e defesa.
O corpo, ser-no-mundo que participa, comunga e comunica, torna-se simultaneamente
superfície de inscrição, sujeito e objecto, vivente
e vivido, tocante e tocado.
É partindo desta imagem que o corpo se modela, se transfigura,
se desfigura, ideia que implica necessariamente a subordinação
do corpo ao olhar do outro.
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2001 / 2008
"LIVE"
Trata-se de uma performance de improvisação, entre a bailarina
Amélia Bentes e um músico sempre diferente. O espectáculo
é isso mesmo, um encontro de instrumentos: o corpo e um instrumento,
tendo sido já com contrabaixo, cavaco eléctrico, violino
eléctrico, saxofone, baixo, guitarra eléctrica, percussão
e piano.
O corpo e o instrumento comunicam entre si num jogo de fortes contrastes
e cumplicidades. Intérpretes unidos pelo trabalho "sem rede",
pelo risco de se entregarem a "LiVE", assumindo cada um a sua
linguagem pessoal, onde se pretende criar situações imprevisíveis,
jogar com o acaso, com as energias do momento.
A comunicação ou a não comunicação
é um permanente jogo e em constante reciclagem, uma vez que cada
espectáculo acaba por ser único e diferente.
Ambos estão numa situação de criar um espaço
próprio! Um espaço vazio à espera de ser usado, para
ser usado novamente.
Claramente uma surpresa – a arte "ao vivo" cumprindo os
seus requisitos.
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